Leia a matéria abaixo e outras relacionadas e publicadas na Gazeta do Povo, Paraná (link http://www.gazetadopovo.com.br/pazsemvozemedo/conteudo.phtml?tl=1&id=1155295&tit=Mais-treinamento-e-exigencia-aos-policiais). Imperdível para quem se interessa por assuntos policiais na atualidade. O autor reconhece os avanços da segurança pública em São Paulo e, nesse texto em particular, enaltece a gestão da Polícia Militar como modelo para outros Estados. São Paulo já é um case internacional de sucesso na área policial. Naturalmente, o desafio aumenta na medida em que para o criminoso não existem fronteiras e a migração do crime é um processo contínuo. Vale a pena conhecer esse trabalho e os outros relacionados.
Mais treinamento e exigência aos policiais
Um contingente de 100 mil policiais. Esse é o tamanho da Polícia Militar (PM) de São Paulo, que também significa um grande desafio de gestão. Uma polícia antes estigmatizada pelos abusos e autoritarismo hoje tem 300 homens expulsos por ano. Para evitar que essa estatística cresça a PM paulista construiu três pilares de sustentação de sua política de segurança pública: trabalho com respeito aos direitos humanos, polícia comunitária e gestão com metas. Para tudo isso, a PM tem R$ 200 milhões anuais para investimentos diretos na corporação.
O modelo de gestão, segundo comandante-geral da PM, coronel Álvaro Batista Camilo, começou em 1996, mas os efeitos apareceram apenas em 2001. “A PM foi estudar a polícia comunitária”, lembra.
Tentar restabelecer a confiança entre a polícia e o cidadão foi um trabalho árduo, que se mantém constante. “Resolvemos trabalhar com inteligência e com apoio do cidadão. A polícia não é onipresente”, ressalta.
Direitos humanos
Aliado da polícia comunitária, o processo de treinamento é fundamental para ter uma política de sucesso. Para baixar a letalidade das ações, a PM foi pesquisar métodos e armamentos não letais. O método Giraldi, usado pelos paulistas, consiste em preservar a vida. A primeira ação do policial é verbal. Depois passa para o cassetete e o gás de pimenta. Só então a arma de fogo vira opção.
Hoje, um policial militar de São Paulo permanece dois anos estudando e estagiando antes de atuar de forma independente nas ruas. O primeiro ano é voltado para direitos humanos, mediação de conflito e simulação da prática. No segundo ano, o policial iniciante é acompanhado constantemente por um mais experiente.
“A educação continuada é a grande diferença”, considera Camilo. De acordo com a PM, a cada 15 dias, diversos temas são debatidos pelas unidades e os policiais são chamados para apresentar suas questões. Em dias determinados, os policiais assistem a vídeos sobre a polícia e a sociedade. A terceira vertente de educação continuada é a mais importante. Trimestralmente, grupos de policiais fazem simulações de ocorrências, acompanhados de professores que corrigem os erros das ações. Para completar, cada policial dá 800 tiros por ano em treinamento.
REGIÃO DE ASSIS
REGIÃO DE ASSIS/SP. NOTÍCIAS E ORIENTAÇÕES SOBRE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA NOS 13 MUNICÍPIOS DA ÁREA DO 32º BPM/I, SUDOESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO (ASSIS, PARAGUAÇU PAULISTA , CÂNDIDO MOTA, PALMITAL, TARUMÃ, MARACAÍ, CRUZÁLIA, LUTÉCIA, PEDRINHAS PAULISTA , FLORÍNEA, IBIRAREMA, PLATINA E CAMPOS NOVOS).
VEJA E BAIXE A REVISTA COMEMORATIVA DOS 25 ANOS DO BATALHÃO (CLICK AQUI), EM PDF! NOSSA HISTÓRIA REGISTRADA.
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sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Uma nova Polícia!
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